Monday, March 19, 2007

DOMINGO DESPORTIVO

Nem sei por onde começar, mas talvez seja melhor pelo início.
O projecto The Media Players faz parte de uma cadeira de faculdade, é um projecto que assenta numa lógica académica de aplicação e aplicabilidade de conhecimentos adquiridos. Ao escolhermos este tipo de projecto, sabíamos o que queríamos, mas não no que nos estávamos a meter. A pressão e a responsabilidade eram menores.

A turma de desenho gráfico, da disciplina em questão, foi convidada massivamente. Pensando melhor, não terá sido esta uma forma eficaz de convite, visto que ninguém se mostrou interessado. Realmente, essa proposta não foi feita individualmente, de forma menos fria, talvez. Mas, mesmo assim, o facto é que, mesmo no nosso primeiro evento, só duas pessoas da minha turma apareceram. Espero que se tenha devido apenas ao facto do excesso de trabalho em que o quarto ano de design está, de momento, envolvido. Espero, sinceramente. Mas não estamos todos? Não sei. Foi só o primeiro evento.

Este facto inicial remete-me para uma ideia que gostava de partilhar, algo que vai para além do primeiro evento dos The Media Players (TMP), mas que o inclui como parte dessa ideia. Os autores que surgiram para serem convidados, não foram propostos ao acaso, mas também foram muitos os que ficaram por convidar. Talvez para que haja margem para outro evento, ou porque de momento não pensávamos que os outros nomes lançados estariam "muito virados para aí"... Mas o facto é que os autores estão aqui e os resultados estão aí. Conto-vos a história de uma geração, nem melhor, nem pior que as outras. Não sei em quem começa e em quem acaba - ou talvez não - mas prefiro a falsa ignorância à especulação mesquinha. Apenas chamo a atenção para um grupo que partilha um conjunto de interesses, talvez, diferentes da maioria, supostamente, desinteressada.
Ontem vi o novo programa da TVI, "A Bela e o Mestre". A dada altura, face a uma pergunta da pivôt sobre a ignorância das "belas" concorrentes, o membro argentino do júri defendeu a ideia de que elas não sabem identificar quem é o Fidel Castro, o Camões e o Bocage porque simplesmente não precisam de o saber, já que só as mamas e o cu interessam na sua área. Concordo, em parte, com a teoria, mas não relativamente ao conhecimento geral. O conhecimento particular, esse sim. Por vezes não nos interessa, dá-nos sono. Este tipo de selecção e filtragem da cultura é algo que faz parte da natureza do homem, mas aplica-se mais a uns do que outros.
Deste ponto, faço a ponte para os interesses de quem esteve no primeiro evento dos TMP porque quis e de quem não esteve, porque não lhe interessou. E faço a ponte para a geração. A noção geracional já vem de longas conversas de café anteriormente discutidas. A noção de que há um conjunto de interesses mútuos também não é nada de novo. Mas ter-se-ão juntado estas pessoas num evento que serve de pretexto para a discussão prática dos trabalhos de cada um daqueles que partilham desses interesses? Terá surgido um grupo disposto à tertúlia, situada entre o formalismo e o informalismo de discurso?

Quem não apreciou o primeiro evento dos TMP ponha o dedo no ar. Falo assim porque não guardo humildade do que um pequeno grupo que tenta fazer um trabalho de escola conseguiu na mente dos muitos que estiveram no Senhorio. Mesmo sendo redutor, o trabalho é, de facto, de escola, embora ambicionemos mais do que isso. Mas esse ponto não é essencial. Não me interessa muito, nesta primeira fase, uma avaliação prematura dos trabalhos dos media players. Eles estão feitos, foram discutidos e estão registados. Avaliando o contexto em que foram realizados, não penso pertinente uma necessidade veemente de os analisar. Prende-me desde quinta-feira uma questão de fundo, pelo qual esperei por um maior distanciamento do estado quente do momento para a analisar. O facto de existir um grupo, um conjunto de pessoas que, mesmo não fazendo parte deste primeiro núcleo dos media players, esteve disposto à discussão envolvente de uma estrutura, um conceito, um conjunto de trabalhos, isso sim, é importante lembrar. O facto de haver um entusiasmo em volta de um projecto part-time, sem aparentes objectivos práticos e sem exposição marcada é importante referir. O facto de um conjunto de interesses mútuos entre indivíduos ter encontrado um ponto de intersecção, é sim, importante registar.

Este, para mim, é o cerne da questão. A participação consciente daqueles que sabem que estão a passar as conversas dispersas de café para um nível de discussão de salutar. Trata-se de um conjunto de interesses, trata-se, talvez, de uma geração que os partilha. Ou apenas uma data de pessoas que gostam disto e se sentem orgulhosas por fazer parte disto. Eu sinto orgulho em nós, em todos. Os The Media Players apenas é o nome que motivou o registo desta reflexão e não é mais nada do que isso. E não é um projecto meu, nem nosso, é de quem já faz parte dele.


E falo por mim.
Tenho dito.
Jorge Soares

12 comments:

joao said...

Ha! Grande Jorge! Estais de parabéns, vocês, os organizadores.
Abraço e continuem o bom trabalho.

francisco eduardo said...

aujourd'hui c'est lundi, demain sera mardi et après demain ce sera mercredi.

Anonymous said...

Jodja, talvez o convite não tenha sido, de facto, o mais massivo. Para a próxima (caso haja), substitui “gnocchi” por “cannelloni”. E, uma vez com as mãos na massa, não esqueças o recheio, lembra-te que as massas não conseguem confeccionar bolognesa sem “spaghetti”.

Anonymous said...

Em circunstâncias normais, não acharia, este, o lugar mais adequado e, esta, a forma mais correcta de comentar a situação. Contudo, uma vez que a situação implicaria duas facções, e uma delas só teve conhecimento do seu envolvimento nela através do texto acima, este é o lugar e a forma mais que correcta.
Como elemento da “turma de desenho gráfico”, só posso dizer que o convite de participação no projecto dos The Media Players foi massivamente telepático, sem ter em conta que grande parte dos elementos da “turma de desenho gráfico” não tem tais capacidades massivas.
Tendo sido uma das duas pessoas que, de bom grado e apesar de prenúncios do que viria, assistiu ao primeiro evento dos The Media Players, sinto-me com algum poder para dizer que o interesse demonstrado pela “turma de desenho gráfico” foi o mesmo que os The Media Players demonstraram pela turma.

aquele a quem chamam Jonas said...

hey mediaplayer!
desculpa ahi a falta de cultura....

tenho dicto
abraço do Jonas

aquele a quem chamam Jonas said...

é que eu sou da aldeia...

Anonymous said...

Antes de mais devo felicita-lo caro Jorge pela bela obra literária com que nos contempla e claro, pela infeliz analogia ao programa da TVI! Vejo que têm os seus colegas “da turma de desenho gráfico” em alta estima!

Devo informa-lo que a sua apresentação do seu projecto passou-se em período extra curricular e como tal ninguém estava obrigado a comparecer, para além da fraca e tardia divulgação do mesmo no seio da turma.

Vejo de bom grado todo o seu discurso de preponderância intelectual (“tenho orgulho em nós”), qual filtragem cultural que o diferencia dos restantes, no entanto não consigo na minha pobre ignorância perceber a sua antítese; quando por um lado renega a sua turma, achando-se francamente superior, ou produto de uma “filtragem cultural” (á semelhança dos restantes da sua geração) e por outro lamenta-se pela deficiente comparência da turma no seu projecto! Segundo o que me parece a turma não é culturalmente, intelectualmente, digna do seu projecto! Portanto não se lamente, felicite-se!

Por outro lado tal como refere, o conhecimento particular dá-lhe sono, está portanto a afirmar que tudo o que parta de uma certa subjectividade é-lhe fútil tal como o universo dos “cus e as mamas” da senhora loira que não sabe reconhecer Camões; no entanto para desencanto seu, escapou-lhe um pormenor; tal como para si as futilidades de terceiros não lhe interessam, talvez para esses terceiros as suas não interessam também, ou esqueceu que é um mero mortal, ou melhor um mero aluno de uma qualquer “turma de desenho gráfico”? Que a sua geração é mesma dos seus restantes colegas? Não pensará vossa excelência que é algum deus intemporal, quiçá um elemento hipermediano divino que permuta o destino e o espaço temporal!?

Quando afirma que pertence a um grupo que partilha interesses diferentes de uma maioria desinteressada, questiono-me que grupo é esse? “the media players” escritores anónimos? Poetas da liberdade? Fãs da hipermédia? Bombeiros Voluntários de Moimenta da Beira? Peço desculpa mas mais uma vez não tenho culpa de não ter sido seriado naturalmente a nível cultural, mas não consigo enxergar esses interesses.

E para terminar em chave de ouro cito mais um belíssimo exemplo da sua obra; “prefiro a falsa ignorância à especulação mesquinha” , mas interrogo-me não será tudo isto que afirmou em relação a falta de comparência no Senhorio uma especulação mesquinha???

Corisco said...

Bons dias
Um pouco à margem dos outros CUmentários(só os últimos, o do João e do Xico eram muito bons), venho perguntar:
-Pra quando estas letras todas em Inglês? Se calhar os "Estranjas" são um público a abraçar.

Jorge Naper said...

1 - "Antes de mais devo felicita-lo caro Jorge pela bela obra literária com que nos contempla e claro, pela infeliz analogia ao programa da TVI! Vejo que têm os seus colegas “da turma de desenho gráfico” em alta estima!" por A loira que não reconheceu Camões na TVI
1.1 - O facto de ter escrito o post que assinei, sem qualquer problema, penso que não levanta dúvidas sobre a minha intenção clara de fazer passar a minha opinião. O facto de ter usado o exemplo do programa da TVI passa-se por uma tentativa de perceber que nem todos têm os mesmos interesses; se o exemplo não digna a minha turma - porque sim, é a MINHA turma - posso rectificar, se preferir, para algo do género: porque é que o Marcelo Rebelo de Sousa, sendo um intelectual, não nos fala seus programas sobre a última exposição no CCB ou a sua opinião sobre a nova imagem do Público. Se usei o exemplo que usei, foi porque a situação do tal programa da TVI me sensibilizou para o facto de, repito, nem toda a gente partilhar dos mesmos interesses, mesmo numa situação extrema de cultura geral. The Media Players não trata a cultura geral. Foi só um exemplo, talvez extremo, de distiguir diferenças entre conhecimento geral e particular. Se se sentiu ofendido(a) por tal facto, pode substituir o seu nick para Marcelo Rebelo de Sousa. Quanto à estima que tenho pela minha turma, é a mesma que tinha noutras ocasiões, quando a defendi. Tenho pena que apenas me escreva quando não gosta de algo que digo, pois escreve muito bem.

2 - "Devo informa-lo que a sua apresentação do seu projecto passou-se em período extra curricular e como tal ninguém estava obrigado a comparecer, para além da fraca e tardia divulgação do mesmo no seio da turma." por A loira que não reconheceu Camões na TVI
2.1 - Pois, ninguém estava obrigado a comparecer... mas por ser em período extra curricular?? E quem faz os trabalhos, os autores convidados? E o nosso professor de desenho gráfico, João Cruz? E aqueles que lá estavam porque quiseram estar? Estavam em período curricular?
Não sei o que entende por fraca divulgação, mas não consigo pensar para além do convite endereçado a todos em plena apresentação formal do projecto em aula. Quanto a ser tardia, tem toda a razão. Sabe, não é fácil conseguirmos encontrar espaços nesta zona da Baixa do Porto que consigam contemplar todas as nossas exigências para fazermos as apresentações. Por isso, só obtivemos a resposta do Senhorio às 20h do dia anterior ao evento. Sabia que, mais de metade das pessoas que foram ao evento souberam do mesmo depois da turma de desenho gráfico? E que a outra metade foi apresentar trabalhos?

3 - "Vejo de bom grado todo o seu discurso de preponderância intelectual (“tenho orgulho em nós”), qual filtragem cultural que o diferencia dos restantes, no entanto não consigo na minha pobre ignorância perceber a sua antítese; quando por um lado renega a sua turma, achando-se francamente superior, ou produto de uma “filtragem cultural” (á semelhança dos restantes da sua geração) e por outro lamenta-se pela deficiente comparência da turma no seu projecto! Segundo o que me parece a turma não é culturalmente, intelectualmente, digna do seu projecto! Portanto não se lamente, felicite-se!" por A loira que não reconheceu Camões na TVI
3.1 - Escolhi este excerto do texto, não porque me mereça resposta, pois é só uma tentativa textual de me atingir de alguma maneira. Apenas não consigo ter a "preponderância intelectual" para responder. Mas refiro o ponto essencial deste parágrafo: o facto de achar uma antítese eu lamentar-me sobre o facto da turma não ter comparecido. Não terá concluído que não é uma antítese? Ou preferirá a atitude fácil de tentar explicar que o autor se sente "intelectualmente superior", devido à sua "filtragem cultural" que o diferencia dos restantes. Por amor de Deus.

4 - "(...) no entanto para desencanto seu, escapou-lhe um pormenor; tal como para si as futilidades de terceiros não lhe interessam, talvez para esses terceiros as suas não interessam também, ou esqueceu que é um mero mortal, ou melhor um mero aluno de uma qualquer “turma de desenho gráfico”? Que a sua geração é mesma dos seus restantes colegas? Não pensará vossa excelência que é algum deus intemporal, quiçá um elemento hipermediano divino que permuta o destino e o espaço temporal!?" por A loira que não reconheceu Camões na TVI
4.1 - Qual foi a parte do meu texto que não percebeu? Passo a citar, "O conhecimento particular, esse sim. Por vezes não nos interessa, dá-nos sono. Este tipo de selecção e filtragem da cultura é algo que faz parte da natureza do homem". Não entende que percebo o facto de que os meus interesses não são, nem piores, nem melhores que os seus? E a turma de desenho gráfico não é "uma qualquer", é a minha, com quem estou, desde o primeiro ano! É a minha! E tenho o mesmo nível académico de aprendizagem!

5 - "Quando afirma que pertence a um grupo que partilha interesses diferentes de uma maioria desinteressada, questiono-me que grupo é esse? “the media players” escritores anónimos? Poetas da liberdade? Fãs da hipermédia? Bombeiros Voluntários de Moimenta da Beira? Peço desculpa mas mais uma vez não tenho culpa de não ter sido seriado naturalmente a nível cultural, mas não consigo enxergar esses interesses." por A loira que não reconheceu Camões na TVI
5.1 - Pertenço ao grupo a que acho que pertenço, como o(a) senhor(a) pertence ao que acha que pertence. Não tente querer impingir a ideia que me sinto culturalmente superior, por favor. Já não consegue expressar mais alguma coisa no seu texto sem ser isso? Será que alguém que se considere culturalmente superior irá preocupar-se em escrever um texto para atingir alguém que pensa ser intelectualmente inferior? Blá, blá, blá.

6 - "E para terminar em chave de ouro cito mais um belíssimo exemplo da sua obra; “prefiro a falsa ignorância à especulação mesquinha” , mas interrogo-me não será tudo isto que afirmou em relação a falta de comparência no Senhorio uma especulação mesquinha???" por A loira que não reconheceu Camões na TVI
6.1 - É, sim, especulação. Mesquinha seria se fosse escondida de si, pois assim dei-lhe possibilidade de responder. Obrigado por escrever neste blogue e continue atento!


7 - "Em circunstâncias normais, não acharia, este, o lugar mais adequado e, esta, a forma mais correcta de comentar a situação. Contudo, uma vez que a situação implicaria duas facções, e uma delas só teve conhecimento do seu envolvimento nela através do texto acima, este é o lugar e a forma mais que correcta.
Como elemento da “turma de desenho gráfico”, só posso dizer que o convite de participação no projecto dos The Media Players foi massivamente telepático, sem ter em conta que grande parte dos elementos da “turma de desenho gráfico” não tem tais capacidades massivas.
Tendo sido uma das duas pessoas que, de bom grado e apesar de prenúncios do que viria, assistiu ao primeiro evento dos The Media Players, sinto-me com algum poder para dizer que o interesse demonstrado pela “turma de desenho gráfico” foi o mesmo que os The Media Players demonstraram pela turma." por Ana Gomes
7.1 - Ana, sendo tu uma das duas pessoas que compareceram no evento, acto pelo qual estou muito grato, e sabendo que me conheces, sabes que convido as pessoas para coisas minhas ou de outros que tenho conhecimento, sempre que posso e me lembro. Quanto ao convite, ele não foi telepático, foi feito, não por mim, mas pelo Zé, numa aula de apresentação das primeiras ideias dos projectos, perante toda a turma. Já falei com pessoas que a ouviram, mas penso que poderias não estar lá. Foi um equívoco da nossa parte não termos insistido mais no convite.
Fico triste por achares que não estamos interessados no resto da turma, mas se essa é a tua opinião, que me diz muito, vou tentar falar com os meus colegas sobre esse facto e fazer com que mudes de opinião.
Este lugar é o blogue dos The Media Players, o mais adequado para expressar uma opinião, mas quero chamar a atenção de todos para o facto deste post que escrevi ter estado muito tempo sem comentários até à altura em que pedi a colegas da minha turma de desenho gráfico para o lerem (sim, porque fui eu que os chamei para lerem o meu texto) e depois disso tenho oito comentários! Fico contente, pois além da conversa que tive oralmente com colegas da nossa turma, deu-se a oportunidade de discutir de uma forma mais reflectida e de forma textual, sem entrelinhas, nem más interpretações, sobre este facto. E se não gostasse da turma ou me sentisse superior, não o faria!

Quanto aos comentários do Jonas, sei que ele me conhece bem e eu conheço-o bem a ele, pelo que terei oportunidade de explicar pessoalmente o equívoco que ele terá ao pedir-me desculpa pela falta de cultura, já que é a pessoa de Mondim culturalmente mais bem-disposta que conheço.
E digo à Helena que lhe faço fettucine com cogumelos depois de ela ir ao próximo evento dos The Media Players. :)

Querendo concluir este texto, não quero deixar de referir a minha estima pela turma, facto que levou a escrever este texto. Pena que não tenha passado essa estima e que pelo facto de a ter criticado tenha feito com que surgissem comentários que tentassem destruír essa mesma consideração e provocar uma ideia ridícula de superioridade intelectual da minha parte. O intuito deste texto não era esse, nem passa por esse facto a questão fulcral. A geração de que eu falei é aquela que partilha um conjunto de interesses, não se trata de uma data de nascimento. Existem vários tipos de grupos com quem nos indentificamos mais do que outros, mas não considero aquele em que gosto de me incluir, melhor nem pior que os outros, até porque a minha turma é um grupo em que me incluo, os outrora apelidados de "moscas mortas", mas que num rápido zumbido conseguiram surpreender aqueles que tal expressão utilizaram.
Vou tentar que, nos próximos eventos, da minha parte e da parte dos The Media Players haja um maior cuidado na abordagem às pessoas da turma e uma consequente maior adesão para poder mostrar o meu orgulho pelas mesmas pessoas que critiquei. Porque não costumo dispender tempo e caracteres por quem eu não gosto, ou por quem não me interessa.

Obrigados pelos comentários,
Jorge Soares

Jorge Naper said...

Olá homónimo Jorge Soares.

Já é complicado fazer passar uma ideia em português e ser bem interpretado. Em inglês torna-se impossível. Mas já disse ao Grazziano e à Silvia, membros dos TMP para o fazerem. Espera por desenvolvimentos. :)

Um abraço.

Anonymous said...

Invejo bastante as vossas iniciativas.
Que mais se poderia esperar de membros de um grupo com nome de software de reprodução de música e vídeo.

Que fabulosa ideia!
E parabéns pela selecção de artistas (que, note-se, não foi feita ao acaso!).

Grupo dos que se sentem frustrados por não pertencerem aos The Media Players (GSFNPTMP).

Anonymous said...

É um bocado triste apagarem apenas os posts que não falam bem dos TMP....se não queriam comentários negativos não abram a hipotese de haver comentários...pois acho esta censura no minimo ridicula!...